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bingo sites with newbie rooms,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Questões pertinentes ao tom, ou à atitude dos escritores em relação a seu assunto, são ponto de grande interesse entre os estudiosos que estudam o período. Em particular, o esforço de entender a extensão do avançar, apoiar, criticar ou minar as atitudes políticas e sociais promulgadas pelo regime, formas oficiais que foram frequentemente expressas em media estética. Para os historiadores, a literatura augustana enveredou para uma propaganda ao regime, não por algum tipo de controle estatal, mas por um sentimento de gratidão e alívio da parte dos patronos e escritores ao fato de Augusto ter trazido estabilidade e paz para os assuntos públicos.,Para muitos autores, o radicalismo intransigente de Brizola impediu que o governo de seu cunhado tivesse a capacidade de se "comprometer e conciliar", adotando uma agenda reformista viável. Segundo o estudioso norte-americano Alfred Stepan, a "retórica do rancor" de Brizola deu a Goulart alguns apoiadores, mas também muitos inimigos poderosos e estrategicamente localizados—certa vez, discursando em uma praça pública, Brizola chamou um general de "gorila". Alguns afirmaram que este comportamento era motivado pelo egoísmo; de acordo com R.S. Rose, "Leonel Brizola estava preocupado apenas com Leonel Brizola". Outros autores dizem que Brizola defendeu uma agenda reformista centrada em questões concretas (reforma agrária, extensão do direito ao voto e controles de capital estrangeiros), tendo sido considerada inaceitável e indigestível pelas classes dominantes e seus aliados internacionais, e cuja implantação era estranha ao sistema político contemporâneo. Em um telegrama do Departamento de Estado de março de 1964 enviado ao embaixador norte-americano no Brasil, o apoio dos Estados Unidos ao golpe militar foi equiparado a impedir que Goulart e Brizola tivessem em uma posição que lhes permitissem levar em frente seus planos "extremistas". De acordo com José Murilo de Carvalho, a posição agressiva de Brizola em relação ao processo de reformas era mais coerente do que a de Goulart, que apoiava uma agenda reformista, mas evitou o uso necessário da força para promovê-la. A ambivalência de Goulart em relação a seu cunhado não lhe garantiu apoio internacional: o embaixador Lincoln Gordon considerou Goulart como um oportunista que foi "hipnotizado" por Brizola..
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